Os 10 mandamentos do investigador particular
- Rodrigo Amaral
- 17 de out. de 2023
- 13 min de leitura
Atualizado: 8 de fev.
Olá Investigadores, Rodrigo Amaral – Gestor de Investigação e Inteligência formado pela Hórus. A ideia desse artigo e de outros é colaborar com a formação continuada dos parceiros por todo país. Hoje iniciando esse ciclo vamos nos voltar às bases do que é e de como agir na investigação, nos seus princípios ensinados pelo Professor Kleber de Castro e compilados por mim em 10 mandamentos simples que veremos de perto – destrinchando seus pormenores e explicando como e por quê cada um deles é crucial para nossa profissão. Deixar de observá-los e segui-los pode ser não apenas contraproducente como perigoso, tanto para a sua carreia como judicialmente falando, bem como para seu bem-estar físico em alguns casos. Leia com atenção cada mandamento e pense sobre, vamos ver com calma um por um em seguida.

1. Análise de Perfil é o primeiro passo: Essa tecla sempre será tocada, é imprescindível que o novato interiorize essa máxima o quanto antes. Nós investigamos pessoas e elas tem perfis. Entenda, cada pessoa é um universo único, é decerto impossível enquadrar e categorizar todas em suas idiossincrasias, contudo somos seres gregários e nos organizamos em grupos, conjuntos concêntricos sociais que carregam consigo signos que distinguem os “de dentro” e os “de fora”, o “nós” e os “eles”, os amigos e os inimigos, os “bons” e os “maus” – ou qualquer outra distinção binária que se queira fazer. Nossa mente funciona sobre o prisma dessa dualidade, o Eu e o Resto (mundo, pessoas que não são eu, animais, coisas, natureza, etc...). Essa distinção começa a se apresentar na mente humana a partir de tenra idade, quando crianças entendem na frente de um espelho distinguir o que são “elas” e o que é seu reflexo – algo que as imita, mas que não as é de fato. Para melhor se adaptar aos círculos sociais nos quais precisará navegar durante sua vida a criança logo entende que para além do “eu” ela precisa aprender o “nós”. Projetar esse conceito do que “eu sou” para o que “nós somos” – partindo sempre daquilo que se é, ou se entende ser, e rotulando as pessoas que compartilham de certas características consigo e os tratando com vários títulos – amigos, família, igreja, companheiros ideológicos, colegas de trabalho. Toda essa distinção, e outros fatores biopsicossociais complexos, tornam a vida humana em sociedade uma Mamusca (boneca russa tradicional) onde cada pessoa é assume um papel em cada círculo social em que esteja inserida (seu perfil momentâneo), tendo esse perfil várias camadas – até se chegar na pessoa real, interiorizada e afundada em todas as máscaras que usa. Deixando aqui de lado todas os conceitos psicológicos e filosóficos o importante é: Cada pessoa pode ser caracterizada, rotulada e circunscrita em parâmetros práticos, e quando você aprender a fazer isso dará um salto em suas habilidades investigativas.
Analise seu cliente antes de tudo, faça nesse ponto as perguntas certas: Ele pode pagar meus serviços? Ele está falando a verdade sobre seu caso? Quem ele é? Onde vive? Com o que realmente trabalha? Onde ele estudou? É de direita ou esquerda? É religioso ou ateu? Seu objetivo é ético e/ou moralmente correto, ou beira o criminoso? Quando tiver respostas para essa pergunta as refaça para o seu alvo investigativo. Saiba exatamente qual o Perfil de seu cliente e alvo, e apenas assim você começa a arranhar o início de um sucesso na operação.
2. Contrato Sempre: 50% antes – 50% depois: Não caia na armadilha do serviço informal, você não é uma ferramenta, você é um profissional, profissionalize a sua relação com o seu cliente. A Lei que rege (não regula) nossa profissão é clara, sempre faça um contrato, sem exceções, independente se for um trabalho simples de busca ou mesmo uma caridade – sim, e explico – você não vai conseguir advinhar os desdobramentos futuros disso. Meses ou mesmo anos depois as consequências dessa investigação, consulta ou caridade podem voltar para te assombrar, inúmeras coisas podem ocorrer e você precisa estar resguardado juridicamente. Não abra mão do pagamento parcial 50%/50%, uma parcela na assinatura do contrato e uma imediatamente antes da entrega do relatório final. Desse modo você garante confiabilidade no processo, consegue financiar a própria operação e passa credibilidade ao seu cliente, bem como também se resguarda caso ele desista no meio do processo investigativo, mais comum do que muitos novatos imaginam. Lembre-se que você não trabalha e recebe por mérito, e sim para Investigar – independente do resultado. Mantenha o contrato simples, sem firulas, e com clausulas abertas e não específicas, exceto a valores e datas de entrega. Quanto menos você mesmo amarrar os nós melhor para ti no futuro, se for necessário reviver esse contrato. Mantenha seus contratos guardados em arquivos com backup, com prints das conversas e emails daquele caso em específico. Eu não guardo os relatórios, destruindo-os 48 horas após a entrega ao cliente, mas cada investigador faz de uma forma distinta. Apenas tenha em mente que guardar informações das operações abre um flaco de que um dia isso pode vazar, e você assinou diversos contratos dizendo que isso NÃO IRIA acontecer, corte essa possibilidade pela raiz – apague seus relatórios e dossiês. Mantenha seu contratos e provas muito bem arquivados.
3. Tenha as melhores Ferramentas para a sua Profissão: É possível ser marceneiro sem serrote e plaina? Ou um médico cirurgião sem bisturi e luvas específicas? Você encontrou algum soldador sem uma pistola de solda ou máscara/óculos apropriados? Ocorre que para ser um profissional torna-se indispensável possuir ferramentas profissionais. Eu sinto ter de lhe informar, mas se você fica ou ficou no grupo pedindo para seus parceiros puxarem placas, CPFs ou telefones você não é (ou não era) profissional, mesmo sendo formado no curso base ou em alguma Imersão. É como um bacharel de direito sem a OAB, pode brincar, mas não é um advogado, por mais que tente se enganar que é. Há ferramentas distintas para cada tipo de caso, mas em geral é importante assinar pelo menos 3 bancos de dados distintos, pois o que apita em um pode estar desatualizado ou mesmo não existir em outro.
A Osint Hórus é a melhor ferramenta nacional, mas decerto que existem outras ferramentas complementares, focadas em áreas de pesquisa específicas. Obtenha acesso a algumas e monte sua “caixa de ferramentas”, não se pode ser profissional sem elas. Evite pedir pesquisas aos amigos do grupo, use essa carta da ajuda quando for realmente necessária ou rapidamente se tornará o chato que será ignorado. Passe para o time daqueles que fazem, deixe assim que possível o grupo daqueles que pedem.
4. Seja Sábio e Observe os casos que deve dizer “Não”: Quem nunca se sentiu tentado ou mesmo pegou um caso assim que atire a primeira pedra. Fica aqui um bom ensinamento – O Inteligente aprende com os próprios erros, o Sábio com os erros dos outros. Mas o Burro nunca aprende, exatamente por isso que é burro. A profissão de Investigador é, em geral, tão perigosa quanto a de um marmoreiro, explico – Um marmoreiro em geral trabalha sem riscos diretos, com placas enormes e frias de mármore, mas se ele se descuidar pode facilmente perder um dedo ou uma mão, pois também lida com serras de todos os tipos, desde as de mão até aquelas que podem serrar um homem inteiro sem dificuldades. Além do peso das placas de mármore que podem facilmente se soltar do caminhão e o esmagar. Sem conhecer a profissão alguém poderia dizer que ser marmoreiro é uma profissão livre de perigo, e ficariam alarmadas com a quantidade de amputados nesse nicho. Em geral quase qualquer profissão guarda seus perigos ocultos, diretos e indiretos. Ser Investigador por exemplo é muito menos arriscado que ser entregador de aplicativo, que passa literalmente rente à morte todos os dias e em alta velocidade. Contudo, há riscos claros a serem considerados, casos onde por mais interessante que sejam, do nível do desafio ao valor do contrato, você deve respirar, meditar sobre e negar. Em geral esses casos envolvem pessoas (clientes e/ou investigados) que possuam profissões ou perfis que contenham risco em si – policiais (das mais variadas esferas), juízes, agentes do Ministério Público e criminosos em geral, desde os “de facção” quanto aos avulsos que nada tem a perder. Entenda que o seu cliente tem grandes chances de te entregar, durante e principalmente após o término do contrato. Você não vai querer qualquer uma dessas pessoas, com esses perfis, atrás de você. Nunca tome decisões sobre fortes emoções, sem prstar a devida atenção a elas, e claro – saiba dizer Não.
5. Cliente Não é Amigo: Praticamente uma continuação do tópico anterior. Clientes não são seus amigos, por mais que possa parecer, por mais que de fato sejam seus amigos pessoais (inclusive evite fazer contratos com amigos pessoais e familiares). Um cliente está infectado com uma patologia psíquica, uma dor que guia as suas ações – inclusive a ação de te contratar. É impossível determinar o que ele fará com as informações que você o entregar, durante ou após o término das investigações. Ora, se o marido/esposa te pagou milhares de reais (sim, no plural) para descobrir e documentar uma traição, você realmente acredita que ele não vai pegar o seu relatório e esfregar na cara do parceiro(a)? Quando ele fizer isso as chances de que haja uma reconciliação depois é grande, e é claro que o traidor que você investigou irá querer te retaliar, e seu cliente muito provavelmente irá te entregar, mesmo que isso quebre o contrato que vocês fizeram, isso por quê outra vez ele irá agir sobre forte emoção. Aqui não há qualquer problema real, em geral um cônjuge enraivecido irá apenas te xingar virtualmente, talvez uma ou outra ameaça vazia. Nada que a realidade dos fatos, contrato feito, não resolva. Contudo, se você pulou algum mandamento anterior as coisas podem se complicar muito, tanto a nível civil, quanto a nível institucional e/ou pessoal. Jamais queira um policial, juiz ou bandido na sua cola ou te tendo como inimigo pessoal.
6. Independente do caso você sempre investiga Pessoas: Esqueça o trabalho que irá realizar, não interessa o nicho, você sempre investiga pessoas. Mesmo que esteja tentando localizar um pet perdido, um carro que foi indebitamente apropriado, um celular furtado, uma maleta com joias que sumiu. Animais, carros, celulares e joias não têm CPF, nem perfil psicológico ou motivações que os traiam, apenas pessoas possuem esses atributos e é sempre nelas que você deve focar seus esforços. Afinal, por mais que um animal possa fugir de casa por conta própria, é apenas conversando com pessoas que você vai conseguir acessar câmeras de segurança ou colher informações de testemunhas próximas, e na maioria dos casos é uma pessoa que acolheu (ou receptou) o animal fugitivo – principalmente se ele for de raça e tiver algum valor agregado. É uma pessoa que se apropriou do carro, é uma pessoa que furtou o celular, é uma pessoa que “sumiu” com a maleta das joias. Não importa se você está trabalhando com uma empresa de carga, uma investigação interna em um hospital ou um caso de investigação defensiva, sempre são pessoas e elas sempre serão o seu foco. Todas as outras variantes do caso, vivas ou inanimadas, são secundárias – jamais devem ser subestimadas ou ignoradas, mas não devem ser o seu foco investigativo, apenas devem compor o cenário geral dos fatos que o levarão a concluir o caso após reunir o máximo consciente informacional.
7. Boas Parcerias são sempre bem-vindas: Não importa o quão bom se é, você sempre pode ser melhor se estiver bem acompanhado e coberto. Criar parcerias de trabalho é o “atalho”, senão o caminho em si, a trilhar se você quiser ter uma carreira sólida e próspera. Parceiros sempre terão acesso a contatos, ferramentas e mesmo visões situacionais que você não tem, suas capacidades e especializações os tornam um eixo crucial na maioria das situações e casos de alta complexidade. Entenda logo que todas as grandes obras são feitas em conjunto, com muitas pessoas colaborando para entregar um bom resultado final, e quanto mais gente colaborando no mesmo sentido e com processos corretos, melhor será o que irão entregar no final do ciclo. Saiba os seus limites e crie parcerias que somem a todos os envolvidos, seja você um bom parceiro, importando-se com as demandas de seus aliados tanto ou mais que eles se importam contigo quando você precisa. Doar-se e precisar de ajuda é uma via de mão dupla de carma instantâneo. É claro que você nem sempre estará disponível, e precisa entender que aquele parceiro também tem suas próprias demandas e pode não poder te atender quando você solicita. Saiba a diferença entre uma parceria casual, de puxar uma foto de um alvo particularmente difícil, de uma parceria contratual, onde você vai dividir o valor do contato e as reponsabilidades com outro Investigador. Peça ajuda não-remunerada apenas quando for importante, não banalize seus pedidos, não se torne um chato que pensa – ah, mas é só uma pesquisa – bom, se é apenas uma pesquisa por quê você não faz ao invés de querer que outra pessoa pause sua vida para resolver o seu problema? Para além de outros investigadores (preferencialmente de níveis e áreas distintas da sua) é importante fazer parcerias com outros profissionais, como advogados, peritos, policiais e outros que possam somar com a quantidade e qualidade dos seus trabalhos.
8. Capacitação Constante – Seja um eterno estudante daquilo que faz: Vivemos uma época muito particular da humanidade, onde parecer ser é tão ou mais importante do que ser em si. A era das aparências, da fluidez e enganação. Na investigação isso não é diferente, a maioria das pessoas que se forma em algo não exerce aquilo, afinal ter um diploma dizendo que você é algo é suficiente para a maioria das pessoas. Elas poderão pegar aquele papel/título e se gabar em seus meios sociais, colhendo disso frutos dos mais diversos sabores e nuances, mas não significa que elas sejam algo de fato. Com o advento da informação descentralizada a informação deixou as cátedras, universidades e laboratórios e está literalmente na palma da sua mão, uma biblioteca de Alexandria elevada à enésima potência. Ter o conhecimento e os meios para implementá-lo de fato é muito mais importante do que ter um papel dizendo que você é X ou Y, não fosse assim não teríamos massas de engenheiros e arquitetos trabalhando no Uber. Jamais pare de estudar, se capacitar, pagar cursos, mentores e especializações – nunca pelo diploma em si – sempre pelo conhecimento e contatos agregados. Sua produtividade como profissional é diretamente relacionada com seu conhecimento real e experiência na área, somado aos seus contatos e parceiros e às ferramentas a que tem acesso. Nunca se iluda com aquilo que é, nem para mais nem para menos, saiba se medir na sua exata dimensão e saberá exatamente onde cabe, onde falta e onde sobra.
9. Seus contatos são seus tesouros – Proteja-os: O cliente não é seu amigo. Esteja na trincheira com seus parceiros. Mantenha seus contatos a salvo, longe da linha de tiro. Essa analogia é muito importante, e para interiorizá-la é importante entender o conceito de Contato. Um Contato é alguém em geral infiltrado em um meio que você não está, mas quer estar, que tem informações privilegiadas de uma situação, local ou alvo que você precisa. O conceito do contato, ou da fonte, é de grande importância, em democracias ou ditaduras, em guerras ou tempos de paz. A Constituição em geral veda o anonimato, mas não se se trata de uma denúncia. Um jornalista não pode ser obrigado a entregar sua fonte. E a maioria dos casos policiais relevantes são desvendados com a ajuda crucial de um “ganso” infiltrado, uma fonte interna no meio criminoso, um contato. Todas as organizações humanas são compostas por, quem diria, pessoas. Entidades sociais se organizam em círculos concêntricos, que vão desde os mais abertos e que precisam recrutar novos integrantes aos mais fechados, por vezes ocultos, de líderes e investidores. Logo, todas as organizações, de facções criminosas à partidos políticos, de grupos de telegram a escolas de ensino médio – são infiltráveis, e todas tem seus agentes descontentes e que estão prontos para delatar, para trair, para virar a casaca, basta você saber como mover suas emoções e desejos. Para Imersos esse tópico é ainda mais profundo, mas essa lição fica para outro artigo. Guarde bem seus contatos, e prepare-se para que você também, eventualmente, se torne um. Informação é, sempre foi e sempre será poder.
10. Sua reputação é sua Presença sem você – Lute sempre para mantê-la Intacta: É impossível se defender de tudo o tempo todo, você teria que pausar a sua vida se tivesse que sozinho se defender toda vez que alguém te difamar, em verdade, você sequer saberá da imensa maioria desses ataques. A melhor estratégia é criar e cultivar uma reputação poderosa ao seu redor, assim aquelas pessoas com quem você convive profissionalmente irão te defender no automático, afinal você lhes prestou um bom serviço, foi atencioso, prestativo, efetivo em si. Acredite, ter uma boa reputação age como uma aura social protetiva, impedindo que situações corriqueiras se tornem problemas reais, que desconfianças sem base se tornem ataques coordenados, que inimigos consigam manipular as pessoas contra você. O Efeito de manada é muito poderoso na mente humana, se há um consenso que você é “um merda”, um péssimo profissional e/ou um farsante, ninguém o irá proteger em uma conversa com terceiros, pelo contrário – a chance de aumentarem o caldo do ódio gratuito contra você é enorme. Contudo o contrário também é verdade, se sua reputação é boa as pessoas o irão defender mesmo que você jamais saiba disso, pois afinal você as atendeu bem e elas não tem motivos para deixar passar um comentário ofensivo contra sua honra, a tendência é que te defendam e mesmo te alertem de ataques vindos de lados que você sequer estava atento. Você irá cometer erros, jamais deixe esses eventos passarem em branco ou ignore as pessoas que feriu ou que foram atingidas com seu erro – reponha seus deslizes da melhor forma possível, abra mão de parte, as vezes de todo seu pagamento se for preciso. Eu sei, pode parecer drástico, mas é preferível deixar de receber em um trabalho onde você fez uma merda monumental do que receber e ter um cliente que se sinta enganado de algum modo. Nenhum valor monetário de um caso isolado vale sujar o seu nome, a sua reputação. Sendo o erro totalmente seu, e acredite eles ocorrerão e você terá de lidar com isso de forma madura, converse com seu cliente e encontre um modo de recuperar a sua confiança, seja refazendo o caso ou mesmo devolvendo o valor combinado ou parte dele. Perceba que estou falando de erros em si, não do mérito da Investigação. Não chegar na conclusão que o cliente queria não é um erro, nunca sabemos o que vamos encontrar ao aceitar um caso. Não poder ir em uma campanha agendada por um evento aleatório qualquer é um erro, perder um carro durante um seguimento é um erro, não conseguir tirar a foto do alvo no momento correto é um erro. Encontre uma forma de não deixar pontas soltas nos seus casos e de reparar seus deslizes, seja justo e honesto. Mantenha sua reputação intacta e ela protegerá você de ataques que você sequer saberá que existiram, possibilitando um percurso mais livre até o topo da profissão.
Continue acompanhando o grupo base e colaborando com nossa rede investigativa, sendo gentil com os novatos e observando com sabedoria os mais velhos de profissão. Em breve retomamos com mais artigos que somem com o crescimento geral. Rodrigo Amaral, Gestor de Investigação e Inteligência
Apresentado por: Investigador Rodrigo Amaral
GOSTEI MUITO DA SUA ESPLANACAO SOBRE CASA MANDAMENTO DO INVESTIGADOR PARTICULAR,FEZ EXCELENTE ESPLICACAO.ISSO VEM ACRESCENTAR E MUITO EM NOSSO PENSAMENTO SOBRE A NOBRE PROFISSAO DE INVESTIGADOR PARTICULAR.AGORA E REFLETIR E APLICAR TODO CONHECIMENTO,COM FERRAMENTAS ADEQUADAS E UM BOM PENSAMENTO TRACADO,PARA ANALIZAR PERFIZ,E TRACAR ESTRATEGIAS PARA O ANDAMENTO DO TRABALHO E GARANTINDO A CONCLUSÃO AO CLIENTE DO CONTRATO.PARABENS RODRIGO,ISSO FOI DE MUITA AJUDA,PRINCIPALMENTE A NOS FORMADOS INICIANTES.OBRIGADO.CARLOS JESUS.
Muito bom Amaral, parabéns
show rodrigo, parabens 😁